Os 10 melhores filmes de mountain bike de todos os tempos
O escritor Nelson Rodrigues afirmava que “toda unanimidade é burra”. E se tem algo que aguça a inteligência de todo mundo é uma boa lista. Impossível não olhar para uma seleção e não opinar sobre ela.
É o caso de “Os 10 melhores filmes de Mountain Bike de todos os tempos”. Essa seleção de Deven McCoy, publicada no BikeMag, entretanto, está bem redondinha. E, mesmo que você possa discordar de algum nome ou querer acrescentar outro, tem diversão garantida para todo amante das duas rodas.
Detalhe, ele escolheu os dez filmes, mas não classificou eles em uma ordem de melhor ou pior.
Confira a lista, prepare a pipoca e divirta-se:
THE COLETIVE: SEASONS
(2008/42min)
Seasons é um filme que acompanha sete dos melhores ciclistas de MTB ao longo das quatro estações de um ano. O documentário explora o que significa ser um atleta de mountain bike em tempo integral, retratando as vidas de competidores de downhill, slopestyle e freeriders.
VISION
(2019/37 min)
Um filme de MTB Freeride liderado por mulheres. VISION é um filme sobre inclusão, sobre estar ao lado de seus heróis e redefinir o status quo. Esta é a visão de Veronique Sandler para o futuro de um esporte. (completo aqui)
ANYTIME
(2024/60 min)
Lançado em setembro de 2024 na Red Bull TV, Anytime acompanha os melhores atletas de Freeride do mundo enquanto eles ultrapassam os limites do mountain bike em alguns dos locais mais desafiadores do planeta. (Assista completo)
LIFE CYLES
(2010/45 min)
Este é um dos filmes de mountain bike mais impactantes e imperdível para entusiastas e qualquer um que tenha interesse na cultura do mountain bike. Foram mais de cinco anos em produção e, principalmente, usando uma bicicleta como veículo. Life Cycles leva você em uma jornada pelas paisagens mais belas, dramáticas e às vezes implacáveis da natureza. Life Cycles estabeleceu o padrão moderno para o cinema de mountain bike.
DEATHGRIP E DEATHGRIP 2
(2017/53min | 2024/60min)
O filme combina a tocada de Brendan Fairclough com a produção cinematográfica Clay Porter. Um ataque direto e ininterrupto de ação em ritmo de corrida em qualquer terreno do planeta. Aclamado pela crítica, a produção ganhou uma continuação este ano e não decepciona, com um elenco repleto de estrelas e visuais incríveis. (Assista Completo)
8600FT
(2022/90min)
Braydon Bringhurst documenta em um longa-metragem sua escalada na icônica trilha “Whole Enchilada” em Moab, Utah. Uma das rotas mais épicas do mountain bike, vários ciclistas viajam para Moab, Utah, para desafiar seus mais de 8.000 pés de descida por terrenos acidentados e repletos de campos de pedras. Mas ninguém jamais havia tentado cada centímetro dela — até agora.
LONG LIVE CHAINSAW
(2021/90min)
Desenvolvido em colaboração com a Stevie Smith Foundation e a Anthill Films, Long Live Chainsaw relembra a vida de uma lenda do mountain bike e celebra o legado de Stevie Smith, piloto canadense de downhill, morto em um acidente de moto em 2016. (Assista completo)
PATAGONIA FILMS: DIRT MAGIC
(2024/20min)
Este filme narra a jornada de Downieville, uma cidade californiana que se transformou a moribunda vocação mineradora para ser uma meca do mountain bike. O grupo usa essa reputação para criar uma comunidade modelo para cidades montanhosas em dificuldades ao redor do mundo — e tudo começou com uma van, uma motosserra e alguns cartões de crédito estourados.
CONNECTION
(2020/20min)
O documentário compartilha insights sobre a cena sueca de mountain bike e as personalidades que a moldaram no que ela é hoje. Desde a geração que abriu caminho até os jovens que acabaram de começar sua jornada. Assim, esta é a história deles. Nomes como Martin Söderström, Robin Wallner, Max Fredriksson, Emil Johansson, Simon Johansson e Zakarias Blom Johansen mostram um pouco do significado do esporte para o país e como eles caminham para seguir uma carreira como ciclista profissional.
I JUSTA WANT TO RIDE
(2019/38min)
A jornada de Lael Wilcox pelo Great Divide Mountain Bike Route, umas das rotas de bikepacking mais marcantes do mundo entre o Canadá e o México. As barreiras naturais e humanas revelam as verdadeiras razões pelas quais ela pedala e inspira outros a pedalar.
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